A oração do publicano na vida cristã

“Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar os olhos, mas batia no peito dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, o pecador!” Lucas 18:13

O versículo acima faz parte de uma parábola que Jesus contou àqueles que “confiavam em si mesmos, crendo que eram justos e desprezavam os outros” (v.9). Dois homens foram orar no templo: um fariseu e outro publicano, ou seja, um conhecedor das sagradas escrituras, considerando-se santo e imaculado, e outro que cobrava impostos dos judeus para os romanos (injustiça naquela época). O fariseu fez uma oração de maneira arrogante, afirmando que jamais pecaria como o publicano que se encontrava também no templo; mas o cobrador de impostos, reconhecendo o quanto era miserável diante de Deus, fez a oração registrada acima.

Muitas vezes, ao aceitarmos a Cristo como Senhor e Salvador, começamos a praticar a mesma oração do fariseu, acreditando que pelo fato de “irmos para a igreja” somos agraciados por Deus e merecedores do seu cuidado e direção. A verdade é que, diariamente, temos que nos considerar como o publicano: um vil pecador que não merece o céu, a vida eterna.

Romanos 3:10 e 11 afirma que “Não há justo, nem sequer um. Não há quem entenda; não há quem busque a Deus.” Ou seja, não há nem um “santinho” na face da Terra, mesmo que realize grandes obras de caridade ou ame seu próximo de maneira ardente, ou pratique todos os mandamentos do Senhor. Vocês acham que nós merecemos algum benefício de Deus? Não.

Infelizmente, vejo evangélicos (não me considero evangélica) que se acham merecedores das bênçãos do Senhor, materializadas ou não, do “prêmio” citado pelas pregações de prosperidade terrena. Não existe mais a pregação da verdade, ou seja, de quem somos realmente aos olhos do Senhor: pecadores.

A verdade é que não somos merecedores do céu, da vida eterna. Tudo isso recebemos pela graça e misericórdia de Deus através de Jesus Cristo: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Efésios 2:8). Ou seja, Deus, com sua graça e misericórdia, nos abençoou com a remissão de nosso pecados através de Jesus Cristo, mesmo sendo pecadores. Basta aceitarmos a Cristo como Senhor e Salvador e praticar “obras dignas de arrependimento” (Atos 26:20), ou vocês acham que “uma vez salvo, sempre salvo”?

Nascemos pecadores e vamos morrer pecadores. Não devemos ter a mentalidade de “santidade” só pelo fato de estarmos na igreja ou termos um grupo de irmãos tementes a Deus. O fato é que somos pecadores e, por causa disso, não merecemos a graça do Senhor. O publicano sabia disso.

Prefiro viver com a mentalidade daquele publicano que se aproximou da presença do Senhor reconhecendo que não era merecedor do perdão de nossos pecados. E não somos mesmos. Dependemos da graça e misericórdia do Senhor todos os dias da nossa vida. É por Ele que comemos, nos vestimos, passamos por lutas e vitórias, somos remidos de nossos pecados e recebemos a vida eterna. E ainda continuamos a pecar, a nos rebelar de Deus por causa da nossa carne pecaminosa.

“sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, mas sim, pela fé em Cristo Jesus, temos também crido em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo, e não por obras da lei; pois por obras da lei nenhuma carne será justificada.” Gálatas 2:16

“Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois a ele eternamente. Amém.” Romanos 11:36

João Alexandre anuncia rompimento com a música gospel e afirma que o meio é baseado na “fama, grana e idolatria”

O cantor João Alexandre publicou em seu perfil no Facebook uma declaração de rompimento com o meio gospel, demonstrando sua insatisfação com os rumos que esse setor tomou.

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Em seu texto, o cantor solicita que ao se referir a ele, não o relacione ao meio gospel, a quem chama de “idiotizado mercado”.

A declaração de João Alexandre, um dos artistas de maior relevância na música cristã e um dos precursores do movimento, discorda frontalmente do que vem sendo praticado pelo mercado: “O termo ‘Gospel’ tem uma conotação mercadológica baseada na fama, na grana e na idolatria de artistas, bandas, gravadoras, formatos musicais, mensagens positivistas, entre outras distorções que variam conforme a conveniência dos tempos e dos ‘bolsos’ dos brasileiros, cristãos ou não”.

Confira abaixo a íntegra do texto de João Alexandre, publicado em seu perfil no Facebook:

Peço licença para uma declaração:

Não faço mais parte, definitivamente, nem em número, nem em gênero e nem em grau, do importado movimento “GOSPEL”!

Por favor, quando alguém se referir a mim ou ao meu trabalho, não utilize esta forma de me definir e nem me inclua dentro desse “idiotizado” mercado, pelo bem da verdadeira Música Cristã Brasileira e de seus honrados e dedicados compositores, artistas e poetas que, assim como eu, sobrevivem, a duras penas, de seus talentos e trabalhos, nadando na contramão da escravidão imposta pela grande mídia!

Simplesmente me chamem de João Alexandre, músico (e olha lá!)!O termo “Gospel” tem uma conotação mercadológica baseada na fama, na grana e na idolatria de artistas, bandas, gravadoras, formatos musicais, mensagens positivistas, entre outras distorções que variam conforme a conveniência dos tempos e dos “bolsos” dos brasileiros, cristãos ou não!

Só quero, assim como qualquer músico que busca a excelência, fazer o melhor que posso com aquilo que tenho, de forma honesta e verdadeira, dormir com a consciência tranquila de que cumpro a missão que Deus me deu (de cantar sempre a Verdade!) e agradecer todos os dias a Ele por aqueles que me deixam fazer parte de seus ouvidos e de suas existências! 

Se vc está no meu time, compartilhe! Se não, me perdoe!

Fonte: GMúsica

As manifestações são um sinal da vinda do Senhor?

“Sabe, porém, isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos penosos; pois os homens serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a seus pais, ingratos, ímpios, sem afeição natural, implacáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder. Afasta-te também desses.” II Timóteo 3:1-5

Nesse domingo, foi realizado um culto ao Senhor na casa do meu irmão, onde começamos a meditar sobre a onda de protestos que começaram a ocorrer nesses dias em todo o Brasil. O protesto em si não é sinal da vinda do Senhor; porém alguns manifestantes, contrários ao deputado Marcos Feliciano, afirmaram que não desejam ser governados por Deus. Agora devemos meditar nisso.

Acredito que esses manifestantes relacionaram o deputado a sua religião (evangélico é mais uma religião que não apresenta o verdadeiro evangelho de Jesus Cristo), que não tolera o casamento entre homossexuais (também não tolero por ser pecado, de acordo com Romanos 1:26-28). Mesmo assim, deu para perceber que eles não querem se submeter à vontade soberana do Senhor, mas aos seus próprios deleites e vontades, uma das características do ser humano nos finais dos tempos.

Isso não é novidade, pois percebo isso diariamente nos sites de fofoca de celebridade, onde muitas pessoas vazias de caráter tentam aparecer de qualquer maneira. O que não dizer do meio evangélico, em que se prega a felicidade terrena somente com bens materiais e sucesso profissional (como empresário; assalariado e desempregado não tem a benção de Deus rsss), e deixam de pregar o evangelho do reino que ensina negar-se a si mesmo, que as riquezas são perigosas etc. Acredito que os que buscam tais coisas não estão atentas ao toque da trombeta.

Enfim, como cristã, devo me posicionar contrária a algumas atitudes das autoridades governamentais que não temem a Deus e enganam os brasileiros que votaram neles. Mas também devemos prestar atenção em alguns comportamentos e reinvindicações de certos manifestantes e compará-los com os versículos de II Timóteo; feito isso, vamos nos afastar por amor ao Senhor.

Momento Nostalgia: Maurão

 

Nesses dias, comecei a ouvir e relembrar com muito carinho as músicas que tocavam na Imprensa Gospel (saudades!). Um dos músicos que lembro com muito carinho é o Maurão que, além de compositor, foi o cara que marcou a minha infância e adolescência.
 

Maurão, além de compor músicas com letras inteligentes que falam da mensagem da cruz de maneira direta, sem rodeios, evangelizava com seus bonecos, visitando diversas igrejas (inclusive a minha igreja batista de infância!). Saudades do Maurão e seus bonecos.

 

 

Uma das músicas das quais gosto muito é Que pena, John, cuja letra fala da condição vazia e pobre do homem sem Cristo. Acredito que essa música foi escrita na época do assassinato de John Lennon, pois a melodia e alguns trechos lembra a música Imagine do músico inglês.


A estrutura da música é demais: Maurão se inspirou no poema E agora, José de Carlos Drummond de Andrade e compôs essa música totalmente evangelística.

 

 

Vejam o trecho do poema e comparem com a letra da música do Maurão.

E agora, José?

Carlos Drummond de Andrade

E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, Você?
Você que é sem nome,
que zomba dos outros,
Você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?

Está sem mulher,
está sem discurso, está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode, a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?

(…)

Que pena, John

Maurão

Que pena, John
Você imaginou todos no céu, João
Mas se esqueceu de falar do caminho, João
Pra se chegar lá no céu

Que pena, John
Você quis mudar todo o povo, João
Mas nem você nasceu de novo, João
A mudança de todos começa em cada um de nós

E agora, João?
E agora, José?
Onde está o teu sonho e a sua mulher?

Você falou da paz sem ter A PAZ
E falou do amor sem ter O AMOR
Você mentiu pra você mesmo, João
Que pena, John

Que pena, John
Você se lembrou de você e dos seus, John
E se lembrou de esquecer de Deus
Teria sido diferente com Jesus na sua vida

Essa música é uma crítica direta à hipocrisia do músico inglês que pregava uma coisa que não vivia de verdade, mentindo para si mesmo. Muitas vezes, admiramos certas pessoas (muitas vezes, me via admirando John Lennon) e nos esquecemos de que elas rejeitaram o amor de Jesus em suas vidas. E agora que morreu, “E agora, John?”

Hoje, não sei se muitos cantores gospel teriam essa coragem de expor o pecado daqueles que blasfemam de Deus, mas essa letra deixo como meditação para mim mesma, como levo a minha vida e como estou na minha caminhada rumo ao céu.

 

E agora, Marcia? Espero não chegar no Grande Dia e disserem para mim: "Que pena, Marcia".

 

Que pena, John - Maurão 

 

Nunca estamos satisfeitos

“tendo, porém, alimento e vestuário, estaremos com isso contente.” I Timóteo 6:8

Nesses dias, comecei a meditar na minha medíocre vida carnal. Quero, na minha carne, ter mais alguma peça de roupa para andar na moda, aumentar o meu salário, fazer algum outro curso etc. etc. etc.; ou seja, nunca estou satisfeita com o fato de “apenas” ter o que me vestir, o que comer, saúde e disposição.

Por andarmos na carne aqui na terra, sempre teremos essas cobiças nos tentando e, se não fosse o versículo de Timóteo, acredito que estaria em perdição, pois passaria o tempo satisfazendo às vontades egoístas da minha carne até cair na cilada do nome no SPC. Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Aleluia.

Outra coisa que mexeu comigo nesses dias, relacionada ao versículo acima, foi a morte de duas pessoas no auge da carreira profissional e financeira. Um cantor e compositor acabou com a sua vida em seu apartamento, mesmo com muito dinheiro no bolso, amigos de montão espalhados pelas redes sociais e inúmeros fãs. Uma dona de uma grife de roupas conceituada, segundo algumas testemunhas, cometeu suicídio ao pular da janela do quinto andar de seu apartamento e Higienópolis (bairro nobre de São Paulo).

O que há em comum nessas duas vidas? Depressão. Mesmo satisfeitas materialmente, rodeadas de amigos famosos e intelectuais, sempre faltou alguma coisa para completar as suas vidas; elas NUNCA estavam satisfeitas, continuavam vazias, deixando a depressão afundá-las cada vez mais, levando ao suicídio.

Passo, também, pelos meus momentos de depressão e não tenho nem 10% da renda deles, mas a diferença é ter aceitado a Cristo como Senhor e Salvador e poder contar com ele para não cair em tristeza e amargura, tocar a vida pra frente sempre. Passaremos por tribulações sempre, pois Jesus nos disse que teríamos aflições aqui na terra, mas o Mestre venceu o mundo.

Que o Senhor me ajude, a cada dia, praticar esse pequeno versículo, mas fundamental para que eu não caia em alguma cilada de Satanás. Tenho comida, saúde, roupa, conforto de uma casa, educação... pra que reclamar?

Não sou da lei, mas da graça. Mas os evangélicos ignoram isso.

“Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça decaístes. (...) Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei.” Gálatas 5:4;18 

Estive meditando sobre um assunto que NUNCA foi ensinado em uma igreja evangélica, desde que era bem pequena. Nunca me ensinaram que as práticas antiga lei não deviam ser levadas a sério, que bastava apenas a fé na salvação em Cristo Jesus, sem praticar algum ritual do Antigo Testamento. Graças a Deus pela Sua Palavra que liberta! 

Um dia, ou seja, há uns cinco anos, percebi que estava cometendo o pecado descrito em Gálatas: o de praticar algo da antiga lei, que me foi ensinado de maneira errada. Era a entrega obrigatória de 10% do meu salário sob pena de maldição na área financeira; ou seja, o famoso dízimo. 

Além do dízimo, as igrejas evangélicas tocam shofar, fazem festas judaicas do Antigo Testamento, aceitam levitas, ou seja, coisas que não precisam mais colocar em prática por causa da salvação em Cristo pela cruz do Calvário. As pessoas nem imaginam que, praticando rituais do Velho Testamento, estão separados de Cristo. Isso é muito sério. 

Mas o que muitos evangélicos não sabem é que, se praticam um preceito da lei do antigo testamento, devem praticar toda a lei. Vejam o que diz: 

“Pois todos quantos são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.” Gálatas 3:10 

Se pratica um, deve praticar TUDO. Senão, serão “malditos”, segundo a lei. Como sou da graça, esse versículo não se encaixa a mim. 

Outro perigo é que, se aceitarmos a lei em nossas vidas, estamos negando a obra da cruz de Cristo. Vejam: 

“Não faço nula a graça de Deus; porque, se a justiça vem mediante a lei, logo Cristo morreu em vão.” Gálatas 2:21 

Se devolvo o dízimo como forma de não ser amaldiçoada, pra que tomar Santa Ceia, que me faz lembrar do sacrifício e vitória em Cristo Jesus até que Ele venha?

Depois que me libertei da “lei do dízimo”, comecei a meditar no livro de Gálatas, que fala exatamente do perigo que é continuar praticando os mandamentos da lei mosaica. Vejam mais versículos sobre o assunto: 

“sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, mas sim, pela fé em Cristo Jesus, temos também crido em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo, e não por obras da lei; pois por obras da lei nenhuma carne será justificada. Gálatas 2:16 

“Pois eu pela lei morri para a lei, a fim de viver para Deus.” Gálatas 2:19

“É evidente que pela lei ninguém é justificado diante de Deus, porque: O justo viverá da fé.” Gálatas 3:11 

“ora, a lei não é da fé, mas: O que fizer estas coisas, por elas viverá.” Gálatas 3:12 

Mesmo depois de muito tempo, os evangélicos ressuscitaram algumas práticas... que não deveriam, como puderam perceber. A bíblia nos alerta para fugir de toda heresia, que é o caso. Por isso, acredito na graça de Deus por meio de Jesus Cristo sem precisar buscar antigos rituais da antiga lei. Não devolvo o dízimo de maneira alguma, mas oferto de acordo com o meu livre arbítrio. 

“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá como alegria.” II Coríntios 9:7

Não sou justificada pela lei, mas pela graça de Deus por meio de Jesus Cristo!

Falsos profetas que negam a salvação de Cristo

“Mas houve também entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição.” II Pedro 1:1

Que os falsos profetas estão presentes por aí, isso já sabemos. Eles estão nas esquinas, na igreja onde congregamos, no Congresso, no Senado, enfim, onde não esperamos. Como diz a versículo acima, eles introduzem suas doutrinas mentirosas de maneira tão sutil que até os que já conhecem a Palavra de Deus há muito tempo podem cair nelas. Isso é muito sério.

O que é pior: esses mercenários da fé negam o evangelho de Cristo com suas doutrinas de demônios, dizendo que o fiel (apenas o fiel) receberá bênçãos materiais, que o cristão tem um prêmio (material) aguardando dentre outras blasfêmias. Tem até alguns que afirma que não podemos reclamar quando Deus não nos abençoa. Isso tudo são falsas pregações que negam “o Senhor que os resgatou”.

Infelizmente, aqueles que estão começando a congregar em uma igreja com falsos ensinos estão correndo o sério risco de não subirem e se encontrarem com o Senhor, pois só conhecem o falso, não o verdadeiro que foi negado a eles. Mas Deus não dará por inocente ninguém. Ninguém.

Se temos e amamos a verdade de Cristo em nossas vidas, podemos identificar os falsos profetas e seus seguidores para nos afastarmos e abraçarmos mais as Verdades do Evangelho. Isso mesmo, podemos julgar as obras de um falso mestre, sim!

São poucos os pregadores que não negaram “o Senhor que os resgatou”. É difícil de encontrar uma igreja que pregue verdadeiramente a Palavra de Deus. Alguns podem até dizer: Não existe igreja perfeita. Mas a Bíblia afirma que a igreja de Cristo tem que ser perfeita, sim!

Estou prestes a mudar de casa, e o meu maior desafio é encontrar uma igreja que pregue verdadeiramente a Palavra de Deus, sem mistura. Por isso, peço que o Senhor me ajude e permanecer com esses poucos que apresentam suas vestes lavadas no sangue do Cordeiro e não negaram o Senhor.

Transferência de riquezas. Ai

 

 

Mais uma bizarrice. A Bíblia é tão simples. Não sei por que esses falsos profetas complicam. Ah! lembrei: Jesus está voltando.

"Se estivessem na igreja, não estariam mortos". Quanta arrogância de alguns evangélicos!

Confesso que a tragédia que aconteceu em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, mexeu comigo. Falando como humana e cristã, tive muita empatia pelas muitas famílias que perderam seus entes queridos, cheios de sonhos, projetos... cheios de vida. Aqueles jovens não foram procurar a morte, mas diversão, alegria, saindo um pouco da rotina.

 

Mas, infelizmente, alguns evangélicos arrogantes, presunçosos, amantes de si mesmos, descobriram as redes sociais e escreveram suas abobrinhas gospel! A que mais me chamou a atenção foi essa: "Se estivessem na igreja, não estariam mortos". Ora, mesmo estando na igreja, será que estariam salvos da morte e, principalmente, do juízo de Deus?

 

A maioria dos evangélicos acredita que, se uma pessoa está dentro da igreja evangélica (só evangélica), estaria salva da morte, do juízo etc. Puro engano. Quem não se lembra do teto da igreja evangélica Renascer em Cristo que desabou na cabeça de muitos evangélicos, matando até alguns deles? (cadê a indenização?). E o incêndio na Igreja Universal do Reino de Deus no continente africano que matou muitas pessoas? Ainda: quantas pessoas dentro da igreja não são realmente cristãs genuínas, correndo o grande risco de não se encontrarem com o Mestre, perdendo o arrebatamento?

 

Por isso, discordo dessa frase infeliz desses arrogantes, pois eles não conhecem as Escrituras, que afirma o seguinte: "Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifícios, não condenaríeis os inocentes." (Mateus 12:7). Eles tampouco sabem se as suas vestes estão realmente lavadas com o sangue do Cordeiro. Acredito na última hora, em que algumas pessoas, no momento em que estão pressentindo a própria morte, se entregam a Cristo de coração, como o ladrão ao lado de Jesus no momento da crucificação. Não cabe a mim julgar os corações daqueles jovens, somente a frase vinda de tamanha arrogância. Já não basta a lista da Forbes, querem ser os donos da verdade, sem Cristo em seus corações.

"Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia." Mateus 5:7