Em Mateus 6, Jesus continua com seu Sermão da Montanha (vale a pena ser lido milhares de vezes, pois acredito que seja a base do cristianismo), ensinando como se deve orar, isto é, se dirigir a Deus. Ele começa dizendo o que não se deve fazer. Vamos conferir nos versículos 7 e 8:
“E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos. Não vos assemelheis a eles; porque Deus, o vosso Pai, sabe o de que tendes necessidade, antes que lho peçais.”
Em seguida, segue o modelo de oração para que se evitem estas vãs repetições (v. 9-13):
“Portanto, vós oreis assim: Pai nosso, que estás no céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia, dá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal [pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém]!”
Percebem como este modelo de oração possui tudo o que nós precisamos para falar com Deus. O problema é que muitos pessoas (evangélicas, católicas dentre outras) fazem desta oração uma vã repetição, como os gentios, segundo a Bíblia; a maioria, sem saber o significado de cada versículo, ou não vivendo simplesmente. Devemos ter como exemplo, não como uma oração pronta para mostrar que somos “alguma coisa” (e tem gente que ainda critica os católicos por causa de suas rezas, que também são vãs repetições).
É de suma importância ensinar os nossos filhos o Pai Nosso, para que eles tenham a prática da oração, desde que seja explicado cada versículo, para que, no futuro, eles saibam orar de forma independente, sem “decoreba”.
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