Gosto muito de filmes antigos, tanto que até tenho um blogue sobre o assunto, o Clássicos, não antigos.
Um filme que tenho muita admiração (não só eu, mas toda a minha família) é Ben-Hur; é um daqueles filmes que a gente não se cansa de assistir (pelo menos eu, que já assisti a trilhões de vezes e assistiria de novo).
Um filme que tenho muita admiração (não só eu, mas toda a minha família) é Ben-Hur; é um daqueles filmes que a gente não se cansa de assistir (pelo menos eu, que já assisti a trilhões de vezes e assistiria de novo).
Este filme, ganhador de 11 Oscars (bem merecidos, lógico) narra a estória de um personagem fictício presente em um momento real da história: a vida de Jesus Cristo aqui na Terra.
Judah Ben-Hur, o personagem fictício, é um príncipe judeu que foi condenado à prisão injustamente, juntamente com sua mãe e irmã pelo seu ex-melhor amigo, Messala, que agora fazia parte do exército romano, fiel ao César (e não ao "Deus dos judeus").
Quando Ben-Hur, prisioneiro, viajava para a sua prisão, juntamente com outros condenados (sem comida e sem água), pararam por um instante. Neste momento, alguém apareceu para dar água à Ben-Hur; este alguém era o Senhor Jesus Cristo. Este foi o primeiro encontro entre eles, que foi muito especial para o príncipe judeu.
Ben-Hur passou muito tempo preso aos remos de um barco romano e, neste período, sempre semeou vingança e ódio em seu coração por Messala. Enquanto barco estava sendo atacado por um outro barco inimigo; o príncipe judeu conseguiu fugir e, consequentemente, salvou a vida do general romano.
Com isso, ele foi homenageado, tornando-se um filho para este general romano; as coisas estavam começando a dar certo para Ben-Hur, que agora ele poderia vingar-se em Messala.
A vingança não acontece pelas mãos de Judah Ben-Hur, mas por um acidente provocado pelo próprio Messala. Antes de o ex-melhor amigo falecer, este conta a Ben-Hur o paradeiro de sua mãe e irmã: no Vale dos Leprosos. Este foi o fim de Ben-Hur.
Ainda cheio de ódio no coração. Ele resolve ver com seus próprios olhos a sua mãe e irmã no Vale. Juntamente com sua mulher, Ester, Ben-Hur as tira do Vale,levando-as para bem longe. No meio do caminho, passam por uma multidão que assistia aos preparativos de crucificação de três pessoas condenadas.
Ben-Hur, vendo que um deles não aguentava mais a tão pesada cruz, este foi ajudá-lo dando água, percebendo, logo em seguida que era o mesmo que havia dado de beber enquanto estava preso: Jesus Cristo. Foi a segundo encontro entre eles, mas, começando a ter mudanças na vida do príncipe judeu.
Enquanto Jesus Cristo estava sendo crucificado, Ben-Hur disse consigo mesmo: que mal este homem fez, ele não merecia esta condenação. Judah percebeu que ele não era qualquer pessoa.
Quando retornou para casa, disse a sua mulher que enquanto assistia a sua morte, sentiu como se uma espada fosse retirada de seu coração. Dito isto, presenciou um milagre: sua mãe e sua irmã totalmente curadas da lepra.
Confesso a vocês que a minha cena favorita é a final, pois mostra a conversão de Ben-Hur. Ele passou o filme inteiro tendo ódio, planejando vingança e não acreditando que existia um Salvador. Depois de tudo o que Ele viu, começou a acreditar, convertendo-se á Jesus Cristo e presenciando um milagre em sua família.
Acredito que os nosso corações mudam quando o entregamos a Jesus Cristo: em vez de ódio, damos amor, perdoamos uns aos outros e oramos pelos nossos inimigos. Este é o Evangelho do Reino que deve ser pregado e praticado por todos os cristãos confessos.
1 comentários :
A maior filme de todos os tempos.Jamais será realizado outro igual.O Diretor e o elenco sem dúvida alguma, a produção e todos os participantes jamais tera igual
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