"não dando nós nenhum motivo de escândalo em coisa alguma, para que o ministério não seja censurado." II Coríntios 6:3
De acordo com este versículo, está bem claro que um ministério pode ser censurado sim. Segundo o dicionário Michaelis de Língua Portuguesa, a palavra censurado significa reprovado; então, um ministério pode ser reprovado automaticamente que o obreiro é motivo de escândalo para os irmãos na fé, isto é, diz e pratica coisas totalmente fora da Palavra do Senhor.
Exemplo temos até demais: o pastor que pede uma oferta de R$ 900,00 prometendo prosperidade até o final do ano passado (muitos caíram, infelizmente), um outro que cobra o trízimo (dízimo já é abuso, agora trízimo!), outras igrejas que cobram uma oferta (ou dízimo,não lembro) de gratidão quando um membro querer se desligar do ministério, diversas corretes e campanhas que só fazem as pessoas ficarem mais presas e idólatras destes falsos profetas... ufa, são tantos.
Para sabermos se tal pessoa dita apóstolo, bispo, pastor, evangelista, levita (nossa, quanto nome!) é praticante das boas obras do Senhor Jesus, é só analisar os seus frutos e ter discernimento de Espírito (que é um dom que, tristemente, poucos o têm):
"Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores. Pelos seus frutos os conhecereis. (...)" Mateus 7:15-16
É Bíblia é bem clara: devemos ter cuidado e também nos afastar destes picaretas da fé; não devemos contribuir, nem aceitá-los em nossas vidas (II João 7-11).
Como percebemos, a maioria destes "grandes ministérios", cheios de falsas doutrinas, são censurados automaticamente por não obedecerem à Bíblia. Para finalizar, deixo aqui a descrição de um verdadeiro ministério de Paulo em II Coríntios 6:10:
"Pelo contrário, em tudo recomendando-nos a nós mesmos como ministros de Deus: na muita paciência, nas aflições, nas privações, nas angústias, nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns, na pureza, no saber, na longanimidade, na bondade, no Espírito Santo, no amor não fingido, na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, quer ofensivas, quer defensivas; por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama, como enganadores e sendo verdadeiros; como desconhecidos e, entretanto, bem conhecidos; como se estivéssemos morrendo e, contudo, eis que vivemos; como castigados, porém não mortos; entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo."
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